quarta-feira, 27 de julho de 2011

INSUPORTÁVEL, EU?

“A arte de viver é simplesmente a arte de conviver.
Simplesmente, disse eu?
Mas como é difícil."
Mário Quintava
...

Eu e minha franqueza sagitariana perguntamos para um ficante se eu sou uma pessoa difícil de conviver.

Acho que eu queria a opinião de alguém com quem eu tenho uma convivência super-superficial.


Sim, ele disse. Sem hesitar.

Não entendo....Só porque eu sou a pessoa mais orgulhosa do mundo, não tenho paciência com nada e quero tudo do meu jeito?

Acho que nunca mais vou falar com ele.

....

Falando sério, invejo profundamente aquelas pessoas que não se irritam com nada e vivo oscilando entre 1. procurar uma pílula mágica que me deixe mais “easy” (a falta de paciência, lembra?) e 2. trabalhar meu equilíbrio interior

A meu favor – e a todos os “difíceis” do mundo – eu só tenho a dizer que...nós temos o nosso charme.

Afinal, quando um insuportável gosta de você.....fala a verdade....se você resisitir ao impulso de matá-lo...existe um sério risco de você se apaixonar por ele.

domingo, 24 de julho de 2011

SAGITARIANA PARAGUAIA

Mais uma daquelas histórias com data certa para terminar. Não deu tempo de descobrir quem ele era, nem de fazer um rótulo precário, do tipo "babaca", "gente fina" ou "estressado". Então por que raios eu estou escrevendo sobre isso?  Porque fiquei surpresa quando ele me  perguntou"Você vai escrever sobre isso no seu blog?" Meus pensamentos foram, nessa ordem: 1. Ele sabe que existe um blog, isso é bom. 2. Bem que eu queria que ele me inspirasse. Um pouco de inspiração não faz mal  a ninguém.

Mas nada é assim tão fácil. E esse blog nunca esteve tão desatualizado. É uma pena.

Tenho uma série de desculpas para a desatualização desse espaço que eu tanto gosto, mas nenhuma delas serve, pois as mesmas  desculpas serviriam como fonte de inspiração.

São apenas algumas delas: mudança de casa; férias escolares da Gabi, minha vontade de estar só.

Cada vez mais me descubro uma pessoa solitária. Tenho cada vez mais necessidade de ficar sozinha e penso que, se além de uma filha, uma família e certa vontade de escrever ("quem escreve nunca está só", eis a mais pura verdade) eu tivesse também um namorado, minha vida social seria certamente inexistente. Já é quase assim. O auge da badalação pra mim é tomar uma cerveja com os amigos e ir a uma festinha infantil com minha filha.Que, alias, foi exatamente o que fiz no fim de semana.

Faltou o encontro com os amigos do segundo grau, mas ai seria pedir demais.

Alias, cade a sagitariana que estava aqui....