Logo eu, que nunca penso na morte, não dessa forma.
Logo eu, que me sinto mais viva do que nunca.
Logo eu, que ainda tenho tanto a fazer e a conquistar e a viver.
Fiz as pazes comigo. Completamente. Me olhei nos olhos e me perdoei. Compreendi que esse tempo todo fiz o melhor que pude.
Aceitei essa mulher que diz o que pensa e faz o que tem vontade; que deseja conquistar o mundo e ter o melhor dos dois mundos: escolher sem perder.
Impossível. Hoje ela sabe.
E aceita. Escolhe valorizar o que tem, e fica emocionada.
Sente-se como aquele personagem do filme "Beleza Americana" (seu filme preferido): " Às vezes há tanta beleza no mundo, que eu sinto que não vou aguentar. E meu coração parece que vai sucumbir".
Sente-se como aquele personagem do filme "Beleza Americana" (seu filme preferido): " Às vezes há tanta beleza no mundo, que eu sinto que não vou aguentar. E meu coração parece que vai sucumbir".
E chora.
Desde que cheguei nessa mesinha pra tomar um cafezinho contigo esse é teu post que mais gostei, mais bonito.
ResponderEliminarMorte, felicidade e choro.
Felicidade e choro estão mais ligados, na nossa cultura, a nascimentos.
Tava pensando, Carla, os bebezinhos nascem chorando... Acho que alguns de nós chegam lá no além sorrindo.
Falo dos muito bons de coração e tb dos sábios - serão os mesmos? - dos que sacaram que saber perder com resignação altiva dá um gostinho especial as futuras vitórias.
PS: Vc viaja, eu tb viajo. :>) Esse cafezinho tem o que mesmo? rsrssrsrrs
Beijos
O que vc disse tem tudo a ver, pois esse meu momento é de renascimento; daí o choro. Aliás, já falamos de renascimento aqui (de recomeço), em posts anteriores, certo ?
ResponderEliminarQue bom que gostou, pois esse post foi uma catarse absolutamente despretenciosa.
Viver vale a pena. Viajar tb. E acompanhado, melhor ainda.
Bjs !