sábado, 2 de abril de 2011

FAMÍLIA



Sempre que eu assisto "Brothers and Sisters" tenho  três pensamentos, nessa ordem:

1. Que bom que eu tenho um irmão!
2. Que pena que não tenho mais irmãos!
3. Ainda bem que minha família é grande!

É impressionante como essa série consegue retratar os sentimentos que envolvem uma família: a união, a preocupação, os melindres, os conflitos. Mas acima de tudo, aquela sensação de aconchego, de se pertencer a algum lugar:  só quem tem uma estrutura famíliar é capaz de entender.   

Lembrei disso porque, mais uma vez, minha filha foi com minha mãe para Salvador. 

Se é verdade que morro de saudades e nem sei o que fazer com tanta liberdade (quem é mãe sabe que tempo livre é para nós o maior dos luxos) , é também verdade que valorizo muito o fato da Gabriela ficar cada vez mais próxima das primas de sua idade. É muito interessante perceber que essa conexão - e interação -  está simplesmente sendo transmitida, de forma natural, de geração para geração.
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Apesar de espalhados pelo Brasil (e até Estados Unidos) nós, os "super primos" estamos sempre em contato e nos encontrando por aí:  há um mês Mike e Sâmila, de Recife, estiveram aqui e tivemos todos  um fim de semana nota dez; já no próximo sábado é  a vez da Dani, de Salvador, vir para o show do U2. E assim vamos...E quando nos encontramos, nunca deixamos de lembrar da época de brincadeiras de criança, o que rende muitas risadas. Brincadeiras que a Gabi está fazendo agora com suas primas. E que vai lembrar depois.

É, preciso acrescentar mais ítens na minha lista de pensamentos quando assisto' "Brothers and Sisters":

4. Que bom que tenho muitos primos!
5. E a Gabi também!


É como eu  gosto de dizer:  FELICIDADE EXISTE!

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